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Dólar fecha em baixa nesta terça-feira, cotado a R$ 3,26


Moeda-norte americana recuou 0,23%, a R$ 3,2621 na venda, depois de chegar a R$ 3,2726 na máxima do dia e a R$ 3,2554 na mínima.


O dólar encerrou o dia com leve baixa ante o real, marcando o oitavo dia seguido "preso" no intervalo de R$ 3,25 e R$ 3,30 com os investidores atentos à cena política após a crise que atingiu o governo do presidente Michel Temer.


A moeda norte-americana caiu 0,23%, a R$ 3,2621na venda, depois de atingir R$ 3,2726 na máxima do dia e a R$ 3,2554 na mínima.


"O pior cenário é o presidente ficar sangrando no cargo", disse à Reuters o analista econômico da gestora Rio Gestão, Bernard Gonin.


Temer é investigado no Supremo Tribunal Federal (STF) por crimes, entre outros, de corrupção passiva após delações de executivos do grupo J&F. Muitos no mercado acreditam que ele não vai continuar na Presidência, mas acreditam ao mesmo tempo que quem o substituir vai continuar com a agenda de reformas.


Por isso, o julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a cassação da chapa Dilma Rousseff-Temer para as eleições de 2014, marcado para iniciar no próximo dia 6, está no centro das atenções dos investidores.


Enquanto isso, o governo se esforça para tentar dar continuidade às reformas. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que a Casa vai retomar em poucas semanas discussão da reforma da Previdência.


Por outro lado, a expectativa de que a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado votaria o parecer da reforma trabalhista ainda nesta sessão foi frustrada. A votação deve ficar para a próxima semana.


Já a votação em plenário deve acontecer em meados de junho, informou o relator da reforma trabalhista no Senado, Ricardo Ferraço (PSDB-ES).


"A votação (da reforma trabalhista) com um resultado substancial para o governo poderia melhorar o sentimento em relação à (reforma) da Previdência", avaliou um operador de uma corretora local.


O Banco Central fez nesta sessão o último leilão de swaps cambiais tradicionais (equivalentes à venda futura de dólares), para rolar os contratos que vencem em junho. Vendeu a totalidade dos 8,7 mil contratos ofertados, somando os 4,435 bilhões do vencimento.


Em julho, vencem o equivalente a US$ 6,939 bilhões em swap cambial tradicional. O estoque total de swaps hoje está em quase US$ 28 bilhões.

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